segunda-feira, 18 de março de 2013

Os desafios dos primeiros assentamentos judaicos na Palestina

Filme (em inglês e legendado em húngaro) onde são dramatizados os desafios enfrentados pelos habitantes dos primeiros assentamentos judaicos na Palestina e a forma como os mesmos foram vencidos.

Um retrato da Palestina e dos primeiros assentamentos judaicos

Filme de 1937 que retrata a vida nas principais cidades da Palestina daquele tempo assim como os frutos dos primeiros assentamentos judaicos.

A Igreja da Sinagoga na Nazaré

As pessoas que leiam o título deste artigo sem saber do que se trata devem-se estar a sentir confusos e a perguntarem-se se se está a escrever sobre um templo cristão (igreja) ou sobre um templo judeu (sinagoga).
A Igreja da Sinagoga é um templo cristão situado na cidade da Nazaré e na posse da Igreja Ortodoxa Grega, construído no século XII pelos cruzados (guerreiros católicos) e que, para quem for crente, estará no mesmo local onde Cristo teria frequentado a sinagoga e daí o nome de Igreja da Sinagoga. 

domingo, 17 de março de 2013

O primeiro filme sonoro sobre a Palestina

"The Land of Promise", o primeiro filme sonoro sobre a Palestina remonta a 1935 e neles são retratados os progressos obtidos pelos judeus desde os primeiros assentamentos baseados na agricultura até à fundação de instituições de ensino superior.

sábado, 16 de março de 2013

Quando a Diáspora vem a Israel

Vídeo que mostra o sentimentos dos judeus da Diáspora quando visitam Israel ou se decidem a fazer "Aliyah" e mudarem-se para Israel.
 
 

A integração dos refugiados judeus após a independência

Vídeo que mostra os problemas enfrentados pelos refugiados judeus que chegaram a Israel após a independência e o que foi feito para os integrar.

 

A segurança nas partidas do aeroporto de Telavive

O aeroporto de Telavive é bem conhecido pelos seus procedimentos de segurança e numa pesquisa pela internet não se demora muito a ter conhecimento de casos extremos dos mesmos (pessoas recusadas a entrarem em Israel por suspeita de participação em actividades pró-palestinianas, pessoas a terem de se despir em salas próprias de modo a ser verificado que têm explosivos consigo ou outros materiais que possam ser usados em actividades terroristas, pessoas sujeitas a interrogatórios por terem no passaporte carimbos de países muçulmanos, bagagens verificadas de fio a pavio, etc.).
Vou então relatar o meu caso.
Os check-in nos aeroportos costumam abrir 2 horas antes da hora do vôo mas em Israel estes abrem 3 horas antes e uma hora antes destes abrirem começam os procedimentos de segurança. O primeiro procedimento de segurança foi ser interrogado por uma funcionária do aeroporto acerca de para onde vou, quando tempo estive em Israel, o que estive a fazer em Israel e em que dia cheguei a Israel. Isto tudo acontece enquanto ela tem o meu passaporte na mão e vê as páginas todas do mesmo. É-me então pedido para que meta a bagagem toda deitada no chão, ao que atendo esquecendo-me de fazer isso com a mala do portátil que trazia nas costas e que pelos vistos passou despercebida para ela. São então colocadas etiquetas amarelas na bagagem e no passaporte. Feito isto passo então para a fase em que a minha bagagem é verificada numa enorme máquina de raio-x. Coloquei as duas malas que se encontravam etiquetadas na mesma e na altura lembrei-me que tinha a mala do portátil nas costas sem etiqueta e ao expôr isso ao funcionário que estava a trabalhar com a máquina foi-me dito pelo mesmo para eu passar mesmo assim sem me ser verificada esta mala (enquanto que outras pessoas tiveram de tirar os portáteis da bagagem para serem os mesmos verificados à parte). Depois de passar a bagagem pela mesma é-me perguntado se aquelas duas malas são minhas e perante a minha resposta positiva é-me dito para me dirigir à fila de espera para um balcão que se encontrava mesmo depois da máquina de raio-x (enquanto outras pessoas iam directamente ao balcão de check-in). Depois de esperar mais de meia-hora na fila de espera eis que sou finalmente atendido por um dos funcionários presentes no balcão sendo-me pedido para colocar as duas malas sobre o mesmo e depois para as abrir. É então que o funcionário vai buscar um instrumento parecido com uma piaçaba com o qual passa por toda a bagagem para detectar sei lá eu o quê. Depois desta verificação e de ter tido de colocar os líquidos todos dentro de apenas uma das malas é-me dito para pegar nas malas e ser acompanhado por um outro funcionário até ao balcão de check-in especial para os passageiros que passarem por este último (pensei eu que assim fosse) procedimento de segurança, mas pouco depois recebe esse mesmo funcionário uma indicação para eu ser levado de novo ao tal balcão. De novo nesse balcão é-me apontado o nome numa das malas e tive de a deixar lá nesse balcão e esperar nuns bancos que haviam preparados para as pessoas a passarem esta fase dos procedimentos de segurança. De notar que nesses bancos eu era o único ocidental que se encontrava por lá. Depois de cerca de meia-hora à espera que fizessem sei eu lá o quê com a minha mala, e a ver um indivíduo com características do Extremo Oriente a ser torturado com perguntas relativas ao carimbo da Jordânia que tinha no passaporte (onde esteve, com quem esteve, o primeiro e último nome da pessoa com quem esteve, o contacto da pessoa com quem esteve) e a ter a bagagem toda verificada de fio a pavio, lá alguém me chama do balcão a perguntar o que estava a fazer por lá e perante a minha resposta é-me entregue de novo a mala que muito provavelmente nem sequer foi tocada durante aquele tempo todo (pelos menos os dois fechos encontravam-se exactamente na mesma posição que anteriormente) e sou acompanhado de novo para o check-in especial para os passageiros que passaram pelo balcão dos procedimentos de segurança (e onde a mala onde eu tinha o portátil nem foi verificada).
Feito o check-in e pensando estar tudo o que diz respeito a procedimentos de segurança tratado dirijo-me à porta de embarque até me dar com a habitual verificação da bagagem de mão que existe nos aeroportos de todo o mundo após o check-in. Desta vez a mala do portátil foi verificada e foi-me pedido para colocar todo o conteúdo da mesma, incluindo o próprio portátil, numa caixa à parte e depois de voltar a ser usado o tal instrumento que parece uma piaçaba e que serve para detectar sei lá o quê.
Passado este procedimento, eis que finalmente me dirijo à porta de embarque para apanhar o vôo para Amesterdão com escala em Istambul não sei antes ter tirado das máquinas um chá de hortelã para gastar os shekelim que ainda tinha na carteira e abstrair-me de todo o procedimento de segurança anterior.